quarta-feira, 15 de junho de 2011

Tome Consciência exibirá filme Surplus, uma crítica ao consumismo ou a sistemas políticos

 Da equipe de divulgação do Tome Consciência

 
O filme que será exibido na próxima terça 21/06, às 12h e 18h, na Sala 07, FAC, ICC Norte e  está longe de ser apenas uma crítica ao consumismo ou a sistemas políticos.                                                                            
Surplus, documentário sueco, dirigido pelo italiano Erik Gandini em 2003,  é um olhar sobre o jeito de ser e de viver da humanidade.
 
O Tome Consciência é um projeto de extensão que atua há muito tempo na UnB. E sua principal ação foi a campanha de substituição dos copos descartáveis no RU por canecas.
 

Equipe UnVerde divulga lista de material (lixo) que pode ser doado. Equipe concorre a R$ 500 mil para atividades de sustentabilidade para a UnB.

 Tipo de material que a equipe UnVerde (gincana SWU Impacto Zero) está coletando, até dia 18 de JUNHO (sábado), até o início da manhã:

Embalagens e resíduos pós consumo, residenciais e comerciais em geral:
Latas de alumínio, latas de ferro, papel, papelão, embalagens plásticas em
geral, jornais e revistas, embalagens laminadas (BOPP), isopor, pilhas e
baterias, baldes, potes, plasticos moles, sacolinhas, potes de iogurte,
potes de margarina, garrafas plásticas, papel, papelão, filtros de
cigarro e embalagens longa vida. Também entram os eletrônicos e
eletrodomésticos!

PONTOS DE COLETA (entregar até 9h da manhã de sabado, 17 de Junho, pois a equipe terá que levar o material arrecadado para outro local no Campus e contagem pela coordenação da gincana):

CEUBINHO, UDFINHO, CACOM, CAGEA, CAFAU, CABIO, CAAMB, CAPSI, CASO, CAEF, FT e DCE.

Para saber mais sobre a equipe UnVerde (Gincana SWU Impacto Zero), acesse

terça-feira, 14 de junho de 2011

Estudantes da UnB concorrem na Gincana SWU Impacto Zero

Gincana pode garantir R$ 500 mil para projeto sustentável na UnB
Equipe formada por estudantes de Engenharia Florestal precisa ficar entre as 10 que recolherem mais lixo reciclável

Thais Antonio - Da Secretaria de Comunicação da UnB


Uma equipe de 20 estudantes de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília participa de uma gincana promovida pelo festival de música e arte SWU (sigla para Starts With You, em inglês, que significa “Começa com você”). O projeto UnVerde integra iniciativas já existentes na UnB, como a Coleta Seletiva Solidária e o Bicicleta Livre, com novas propostas, como a bioconstrução de um centro de atividades sustentáveis e a reciclagem do lixo orgânico das lanchonetes e do Restaurante Universitário. 

Leia a íntegra da matéria em

http://www.unb.br/noticias/unbagencia/unbagencia.php?id=5218

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Artigo de Opinião de Dom Tomás Balduíno sobre o Código Florestal


Artigo de Opinião publicado no portal da Revista Caros Amigos


10/06/2011
O Código Florestal e a violência no campo


Por Dom Tomás Balduíno



No mês de maio deste ano, desabaram sobre a sociedade brasileira cenas de uma dupla violência: a aprovação do Código Florestal pela maioria da Câmara dos Deputados, tratando do desmatamento, e os assassinatos de líderes camponeses que se opunham ao desmatamento na Amazônia.

A ninguém escapa o protagonismo da bancada ruralista pressionando a votação deste Código por meio de mobilizações de pessoal contratado em Brasília e através de sessões apaixonadas na Câmara dos deputados. Por outro lado, as investigações dos assassinatos vão detectando poderosos ruralistas por trás destas e de outras mortes de camponeses.

O Código tem, de ponta a ponta, um objetivo maior inegável: ampliar o desmatamento em vista do aumento da produção. Um estudo técnico sobre as mudanças aprovadas em Brasília assinala que elas permitem o desmatamento imediato de 710 mil km², mais que o dobro do território do Estado de Goiás.

É impressionante a fúria com que este instrumento legal avança sobre as áreas de preservação dos mananciais destinadas a criar uma esponja à beira dos rios, defendendo-os das enxurradas e impedindo o seu assoreamento. A legislação anterior, embora tímida, exigia uma faixa de 30 metros de cada lado. A atual legislação a reduz para ridículos 10 metros.

A reserva legal, religiosamente mantida pelas pequenas e médias propriedades, é o que ainda hoje dá uma visível cobertura de vegetação nativa em nossos diversos biomas, em razão do grande número de médios e pequenos estabelecimentos. Isso também desaparece. Aliás, o Código não cuida da agricultura familiar que é responsável por cerca de 70% dos alimentos que chegam à mesa do brasileiro.

O Código se ajusta muito mais às áreas desmatadas a perder de vista e destinadas a gigantescas monoculturas. A grande expectativa com relação a esse Código é que se consolidasse a proposta já transformada em lei, de recuperação das áreas devastadas. Para nossa decepção, deixa-as como estão. Nós, do Centro Oeste, estávamos sonhando com a recuperação das áreas de preservação permanente do rio Araguaia, nosso Pantanal, sobretudo das suas nascentes, desmatadas em 44,5%. O sonho virou pesadelo. Com efeito, a nova Lei deixa tudo como está.

Até hoje, a grande queixa com relação aos desmatamentos no Cerrado e na Amazônia se prendia à falta de fiscalização. Entretanto, é justo reconhecer que muito esforço se fez buscando garantir a lei. Por exemplo, a varredura das áreas via satélite. Infelizmente, tornou-se uma prática nefasta na Amazônia os proprietários aguardarem dias nublados para procederem à queima das árvores. Ao se abrir o céu, o desmatamento já é fato consumado.

Em um dos Fóruns do Cerrado foram ouvidos depoimentos de camponeses denunciando outro tipo de crime: o desmatamento rápido à noite de importantes áreas de Cerrado com o uso de máquinas possantes, sem o risco de fiscalização.

Agora, com a flexibilização do novo Código, não há mais  necessidade de fiscalização. Mais ainda, alguns proprietários, sabendo com antecedência das permissividades e anistias a serem introduzidas por este código nas áreas devastadas ilegalmente, partiram logo para a criação de fatos consumados derrubando a cobertura verde. O título do brilhante artigo de Washignton Novais em “O Popular”, de 02 de junho, na página 7, é o seguinte: “Código de florestas ou sem?”. A nova lei foi apelidada também de “Código da desertificação”.

País do latifúndio


O que estaria por trás de tanta devastação e de tanta lenha acumulada?  É o seguinte: apesar da apregoada excelência dos avanços técnicos e econômicos do agronegócio brasileiro, os dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), referentes ao ano de 2009, em relação à produção por hectare, puseram a nu o fato, por exemplo, de que o Brasil está na sofrível 37ª posição na produção de arroz, atrás de países como El Salvador, Peru, Somália e Ruanda.

No milho, ocupamos a 64ª posição. No trigo, um vexame, na 72ª posição. Na soja, o badalado carro-chefe do agronegócio brasileiro um modesto 9º lugar, atrás do Egito, da Turquia e da Guatemala. Com relação ao boi, motivo de tanta soberba, de ostentação, de riqueza nas festas agro-pecuárias, ocupamos a humilde 48ª posição, atrás do Chile, do Uruguai e do Paraguai. (Confiram mais dados no substancioso artigo de Gerson Teixeira, Brasília, 19.05.11, “As Mudanças no Código Florestal: Alternativa para a ineficiência produtivista do agronegócio”).

A produção agropecuária sofre pelos altos gastos devido ao viciado uso do fertilizante e do agrotóxico. Os dados da FAO atestam que, a partir de 2007, nos transformamos no principal país importador de agrotóxico do mundo. Como essa tecnologia, em geral, tem se revelado ainda ineficaz na sonhada superprodução, pensou-se logo na liberação de áreas cada vez maiores de terras destinadas à produção. Se não vencemos em tecnologia, somos imbatíveis no latifúndio. E, para a tranqüilidade deste avanço predatório sobre o que resta de cobertura verde, buscou-se um instrumento garantido: justamente esse tal Código Florestal.

Apesar da complexidade deste tema, de pesadas conseqüências para o futuro da nossa terra, da nossa biodiversidade, dos recursos hídricos, da vida sustentável do solo, causou muita estranheza o fato destes legisladores não terem convidado em momento algum a nossa SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) a ABC, (Academia Brasileira de Ciências) o FBM (Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas) para os debates. Pois bem, aí está o desastroso resultado: saiu um código elaborado por ruralistas a serviço de seus colegas ruralistas. Restou-nos, como disse Paulo Afonso Lemos, “um código que não é claro, não é preciso, não é seguro”.

Mortes no campo


Em dezembro de 1988 caiu Chico Mendes, tal como uma pujante seringueira cortada pela raiz. No início de 2005, caiu a irmã Dorothy Stang, atirada pelas costas com a sua Bíblia na mão, sua pomba mensageira da Paz. Na manhã do dia 24 de maio deste ano, derrubaram o casal Maria do Espírito Santo da Silva e José Cláudio Ribeiro da Silva, cuja orelha foi cortada pelos pistoleiros como prova do serviço feito. Logo em seguida, foi assassinado Eremilton Pereira, na mesma área. Supõe-se que tenha sido queima de arquivo por estar presente na hora do primeiro crime. Foi morto também Adelino Ramos, em Rondônia, um sobrevivente de Corumbiara.

Há uma lógica perversa por trás destas e de outras mortes, desde a morte de Zumbi dos Palmares e de Antônio Conselheiro de Canudos, até a morte de José Cláudio da Silva, de Nova Ipixuna. Esta lógica consiste na eliminação seletiva de lideranças vistas como obstáculo aos grandes projetos do agronegócio. A senadora Kátia Abreu, arvorando-se em advogada dos criminosos, declarou no mesmo dia 24 que estas mortes se devem à invasão de terras. A senadora ou é desinformada ou foi leviana na sua fala. Ao contrário, eles são legítimos assentados do Incra. Mais ainda, são dois heróicos pioneiros da criação da reserva extrativista do Assentamento Praia Alta Piranheira, em 1997.

Fazendo coro conivente com a parlamentar ruralista, alguns deputados vaiaram o deputado José Sarney Filho quando este leu no plenário da Câmara a chocante notícia das mortes destes camponeses. A nota da Comissão da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) para o serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, faz justiça aos assassinados, fornecendo-nos uma preciosidade, a saber, a declaração de José Cláudio, em um plenário de 400 pessoas reunidas para estudarem a qualidade de vida do planeta:

“Vivo da floresta, protejo ela de todo jeito, por isso vivo com a bala na cabeça a qualquer hora porque vou pra cima, eu denuncio. Quando vejo uma árvore em cima do caminhão indo pra serraria me dá uma dor. É como o cortejo fúnebre levando o ente mais querido que você tem, porque isso é vida pra mim que vivo na floresta e pra vocês também que vivem nos centros urbanos”.

Em média, por ano, 2.709 famílias são expulsas de suas terras pelo poder privado e 63 pessoas são assassinadas no campo brasileiro na luta por um pedaço de terra! 13.815 famílias são despejadas pelo Poder Judiciário e pelo Poder Executivo por meio de suas polícias! 422 pessoas são presas por lutar pela terra!  765 conflitos acontecem diretamente relacionados à luta pela terra! 92.290 famílias são envolvidas em conflitos por terra!

Carlos Walter Porto Gonçalves, professor do programa de pós-graduação da Universidade Federal Fluminense (UFF), ao analisar anualmente os Cadernos de Conflitos no Campo da CPT, introduziu a preocupação com a geografia dos conflitos. Comparando e ponderando o número de conflitos com o número de habitantes na zona rural de cada estado, trouxe à tona a importante constatação de que o aumento da violência acontece em função do desenvolvimento do agronegócio.

A violência não acontece, pois, só nas áreas do atraso, acontece, sobretudo, nos centros mais progressistas do país. “A violência”, diz ele, “é mais intensa nos estados onde a dinâmica sociogeográfica está fortemente marcada pela influência da expansão dos modernos latifúndios (autodenominados agronegócio). É no Centro oeste e no Norte que as últimas fronteiras agrícolas são conquistadas às custas do sofrimento e do sangue dos trabalhadores e dos que os apóiam” ( Caderno da CPT, 2005, pág. 185).

Diz ele: “O agronegócio necessita permanentemente incorporar novas terras e para isso lança mão de todos os mecanismos de que dispõe: os de mercado, os políticos e a violência”. A violência é parte essencial da história dos pobres da terra: índios, negros, camponeses. Ela, por sua vez, é alimentada pela impunidade, fenômeno sócio-político conscientemente assimilado pela nossa instituição judiciária.

A CPT tem a famosa tabela dos assassinatos e julgamentos de 1985 a 2011:

Assassinatos:  1580.
Casos julgados: 91
Executores condenados: 73
Executores absolvidos: 51
Mandantes absolvidos: 7
Mandantes condenados: 21
Mandantes hoje presos:  1

Conclusão: de 1580 assassinados, só um mandante condenado se encontra na prisão! Essa é a medida da impunidade!

Encerrando esta análise da dupla violência do agronegócio, consubstanciada na violência contra a terra e na violência contra a pessoa humana, não posso deixar de destacar a contrapartida deste modelo, a saber, a nova busca do “cuidado” como lição que nos é dada pelos povos tradicionais. As comunidades indígenas vivem isto como algo que está profundamente entranhado na alma, leva-as a se entrosarem harmoniosamente com a Mãe Terra, a se entrosarem pessoas com pessoas, com a memória dos antepassados e com o próprio Deus.

A Terra, como se diz, está doente e ameaçada. Hoje, felizmente, vai se desenvolvendo a cultura ecológica que consiste no cuidado não só com o ser humano, mas com o planeta inteiro. O planeta não cuidado, como ensina Leonardo Boff, pode entrar num processo de enfermidade, diminuir a biosfera com conseqüências de que milhares vão desaparecer, não excluída a própria espécie humana.
Uma outra luz nos vem destes povos e de suas culturas. É o “bem viver”. É uma vida voltada para os valores humanos e espirituais e não presa às coisas, às riquezas, ao consumismo.

Na minha juventude, tive a chance de conviver com um grupo indígena, bem primitivo, no coração da Amazônia. Fiquei encantado ao descobrir, entre outras jóias, que, na língua deles, não existe o verbo TER. Um povo que vive feliz e que, no entanto, não acumula. Gente que faz do necessário o suficiente. A melhor prova desta felicidade está na constatação da alegria espontânea das crianças. Elas são o melhor espelho do povo.

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Dom Tomás Balduíno é assessor da Comissão Pastoral da Terra, teólogo e bispo dominicano.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Vamos debater o PDOT? Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF

Debate preparatório para a audiência pública do PDOT
 
Sexta-feira, dia 10 de junho, de 9 às 11h,  no Auditório da Pós-graduação da FAUUnB.
 
 
Debatedores
- Tânia Batella - Federação de Entidades em Defesa do Distrito Federal
- Benny Schvarsberg (urbanista)
- Heloísa Azevedo (urbanista) 
- Frederico Frósculo - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UNB
 
SERVIÇO
 
Evento: debate preparatório para a audiência pública do PDOT
Data: 10/06/2011 (6a feira)
Horário: 11h
Local: Auditório da Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura da UnB (ICC Norte, Campus Darcy Ribeiro)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Equipe de estudantes da UnB concorre na gincana SWU Impacto Zero, com projeto de sustentabilidade. Buscam colaboradores.

Projete entrevista Lígia Boueres, estudante da UnB, integrante da equipe de estudantes organizadora do Projeto UnVerde. O projeto concorre na gincana SWU Impacto Zero. A Universidade vencedora ganhará R$ 500 mil reais para apoio ao projeto de sustentabilidade.

Projete O QUE É O SWU?
Lígia Boueres SWU ( starts with you) é um festival de música que visa integrar música e sustentabilidade. É um grande festival que engloba  música, arte e consciência. Eles acreditam que as atitudes de cada um geram mudanças, e que quando muitas pessoas se juntam em prol de algo, essas mudanças são muito maiores.   Neste ano eles lançaram uma gincana que selecionará o melhor projeto que envolve a temática sustentabilidade. O premio para a Universidade vencedora é de 500 mil reais para executar o projeto.

Projete QUE GRUPO É O DE VOCÊS E QUAL SERÁ O RESULTADO PARA A COMUNIDADE UnB SE O PROJETO FOR APROVADO?


Lígia Boueres Nosso grupo: UnVerde. Se o UnVerde ganhar o projeto, a UnB ganhará um investimento de 500 mil reais,distribuídos em diversas áreas  que visama sustentabilidade, como:  ciclagem de matériaorganica, coleta de material reciclável, captação de água da chuva, incentivoao uso de bicicletas, criaçao de um sistema informatizado de emprestimo debicicletas,  e a bioconstruçao de umcentro de promoçao de atividades relacionadas com o incentivo à sustentabilidade.


Projete  EM QUE FASE DO CONCURSO VOCÊS ESTÃO?
Lígia Boueres Estamos na 2ª Fase: Eliminatória Reciclagem.Uma prova em que os estudantes terão que fazer a coleta de lixo reciclável de uma área estipulada
na cidade da faculdade participante.
Serão avaliados dois critérios:
-Valor financeiro do lixo reciclado recolhido
-A quantidade total de lixo recolhido (apenas em caso de empate)

Projete QUAIS AS PRÓXIMAS ETAPAS E DATAS IMPORTANTES?

Lígia Boueres Na sexta feira (10 de junho), a integrante Ligia F. Boueres participará de uma oficina de coleta e seleção, em São Paulo. Serão pasadas informações referentes à prova de coleta de e cada líder receberá uma câmera que deverá ser usada no registro de todas as etapas subsequentes.

Entre 12 e 17 de junho, cada equipe irá traçar sua estratégia, devendo engajar sua comunidade na coleta do maior número possível de lixo reciclável.

No dia 18 de junho, as equipes acompanhadas de auditores farão as coletas do lixo que será levado às coperativas para triagem dos materiais.
No dia seguinte, 19 de junho, seguindo os critérios estabelecidos (valor financeiro e quantidade de lixo) a equipe organizadora do SWU fará a pesagem de todo o material (lixo) coletado por cada uma das 10 universidades inscritas. O resultado será apresentado ao vivo pelo Programa Fantástico.
A fase final da gincana SWU Impacto Zero, que apontará a dupla e a universidade vencedora será realizada durante cinco semanas em um Reality Show, Canal Multishow.


Projete COMO UMA PESSOA INTERESSADA PODE AJUDAR O PROJETO DE VOCÊS? TANTO EM TERMOS DE REDES SOCIAS, QUANTO DOAÇÃO DE MATERIAIS PARA RECICLAGEM?
Lígia Boueres Qualquer pessoa interessada na temática pode ajudar, a princípio, na divulgação do nosso projeto nas redes sociais. No momento não temos informações necessárias sobre a coleta. A partir de sexta saberemos melhor da organização da gincana.

 ENDEREÇOS DA UnVerde NAS REDES SOCIAIS? FACEBOOK, TWITTER? MAIL?
 Facebook:http://www.facebook.com/pages/UnVerde-Conhecimento-Limpo/216257465071290
TWITTER: http://twitter.com/#!/unverdeUnB
EMAIL: unverdeswu.unb@gmail.com

Projete UM RESUMO, 10 LINHAS DO PROJETO QUE VOCÊS CANDIDATARAM
Lígia Boueres O nosso projeto é o UnVerde- conhecimento limpo. É sobre uma unidade experimental  de universidade sustentável. O objetivo é integrar os projetos relacionados à sustentabilidade e ao meio ambiente já existentes na UnB.  Além disso  tornar a nossa univesidade um exemplo nesse ramo. Tratataremos pontos como: coleta seletiva do lixo, cilclagem de mateial orgânico para utilização em minhocários e composteiras e posterior  aplicação em Agroflorestas, implementação de um sistema automatizado de empréstimo de bicicletas, biocontrução de um centro-modelo onde serão aplicadas oficinas, cursos e palestras sobre tudo relacionado à sustentabilidade e  captaçao de água da chuva em alguns pontos da universidade.

TELEFONES E NOMES DE CONTATO DE ALGUNS ESTUDANTES QUE ESTÃO Á FRENTE NA COORDENAÇÃO DO UnVerde

Marina Ulian Coelho-(61)  96872340
LigiaFalcão Boueres- (61) 78149023
Layla Maciel- (61) 92202130

Se você tem interesse  em participar, colaborar na coleta de materiais, etc, entre em contato com as estudantes, via celular ou pelas redes sociais citadas na entrevista.

Cooperativismo, por quem pratica

Por Isabelle Araújo, equipe Projete

Nessa última terça-feira, 07 de junho, durante a largada da divulgação da campanha de Coleta Seletiva Solidária na Universidade de Brasília. Houve um Encontro de Saberes, com apresentação e debates entre professores, apoiadores e catadores de papel.
Dentre os catadores, estava Francisco Lobato, que lidera a Associação dos Agentes Ecológicos da Vila Planalto (Ageplan). Seu Cocó – como é mais conhecido na comunidade há  30 anos é cooperativista.
Ele explicou o processo de coleta do lixo, no qual todo o material é colhido e separado, e em seguida os papéis são separados por tipos. O material é reunido e vendido para uma empresa – Capital Recicláveis, que compra quase todo o papel obtido no Distrito Federal – e encaminha para todo o país. Após isso, é feito um rateio entre os catadores.
“Cooperativismo é um processo que ocorre em qualquer movimento buscando um bem comum”, afirma Seu Cocó, engajado.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Um grupo de pessoas ao lado de quatro bonecos gigantes e coloridos. Coleta Seletiva Solidária na UnB e o Lixão 'da' Estrutural

A professora Izabel Zanetti, UnB, Campus Ceilândia, do GT Resíduos Sólidos seguia à frente, com seu sorriso, cartilhas em mãos. Ao lado, diversos apoiadores, grupos de extensão, participantes do GT,cobertura da mídia (UnBClick web tv FAC, SECOM, Núcleo de Comunicação do CDT). Um ponto adiante, o boneco 'sujão' simbolizava o que todos queremos - que os campi da UnB não sejam um lugar para depósito de lixo, mas centros de referência na coleta seletiva.

Queremos mais, que a coleta seja "Seletiva" (destinação correta de lixo seco e orgânico) e "Solidária" (em parceria com cooperativas de catadores de papel).

Lixão da Estrutural?

O lixo não é problema de alguns,é de todos. Logo, todos devemos fazer uma parte para reverter esse processo de transformação de áreas urbanas e rurais em depósitos de lixo.

Nem precisa ir tão longe, para os que moram em Brasília, ou no DF, somos vizinhos do conhecido como "Lixão da Estrutural". O que, aliás, é um erro de denominação. Poderia ser o Lixão 'da' Estrutural se o lixo que lá está tivesse sido produzido pelos moradores - e somente por eles - moradores 'da' Estrutural.

Mas não é o caso. Já não está na hora de mudarmos o nome do "Lixão da Estrutural" para "Lixão do DF"?

Quem sabe assim, assumimos, todos a responsabilidade pela resolução e não escondemos o lixo debaixo do tapete?

#ficaadica

Para saber mais? Compareça hoje, na Praça Chico Mendes, às 17h, para assistir ao "Encontro de Saberes", ainda programação da Semana de Lançamento da Coleta Seletiva Solidária na UnB.

Entenda um pouco mais sobre a Coleta Seletiva Solidária UnB

Dê uma navegada pelo site da Coleta Seletiva Solidária (Núcleo da Agenda Ambiental-DEX):

http://www.naa.unb.br/coletaseletiva.html

Compartilhe o link em suas redes sociais, pensemos e achemos caminhos para a Coleta Seletiva Solidária nos Campi UnB (Darcy Ribeira,Ceilândia, Planaltina, Gama).

Agenda Ambiental lança Coleta Seletiva Solidária na UnB. Programação inicia 07 de junho, 10h, no Ceubinho. Confira,participe. Reciclemos nossas práticas.

Novo Código Florestal pode aumentar desmatamento,aponta estudo.

Da UnB Agência

Estudo aponta que desmatamento poderá ser 47% maior em 2020 com novo Código Florestal
Realizada em parceria com a União Européia, pesquisa aponta ainda que se a legislação atual fosse mantida e o Estado aumentasse a fiscalização sobre as reservas, a área de florestas seria reduzida em apenas 25% nos próximos dez anos


Leia a íntegra da matéria, de autoria de Francisco Brasileiro (Secom-UnB) no link

http://www.unbciencia.unb.br/index.php?option=com_content&view=article&id=270:estudo-aponta-que-desmatamento-podera-ser-47-maior-em-2020-com-novo-codigo-florestal&catid=91:desenvolvimento-sustentavel

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Câmara Legislativa debate PDOT. Iremos debater juntos?

Brasília e todo o Distrito Federal tem sofrido diversos impactos do crescimento urbano desordenado (invasões, conurbação, regularização de áreas que prejudicam o equilíbrio ambiental etc).

O PDOT (Plano Diretor de Ordenamento Territorial) é o documento que deveria ser o parâmetro para o crescimento urbano (o que nem sempre ocorre no DF).


Resultado? a área urbana cresce, inclusive sobre áreas 'protegidas', sobre 'olhos d´água'. Cresce a ponto de não tem infraestrutura para abastecimento, afeta a qualidade de ar, condições de transporte, impermeabiliza o solo etc etc.


Brasília, cidade planejada, precisa ser repensada em um modelo de 'ordenamento territorial' mais afeto à sustentabilidade e menos joguete de interesses do crescimento imobiliário.

Serviço


Evento: Debate sobre o PDOT (Plano Diretor de Ordenamento Territorial) DF
Data:  06 de junho (segunda-feira)
Horário: a partir das 14h
Local: Auditório da Câmara Legislativa do DF

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Semana Meio Ambiente - Gestão Águas Pluviais Urbanas

 Agua, gestão de recursos hídricos, drenagem pluvial... temas recorrentes aqui no Projete.

Agora, na Semana do Meio Ambiente 2011 (05 de junho,Dia Mundial do Meio Ambiente),o Projete divulgará tanto eventos agendados para a Semana (atividades no Jardim Botânico,lançamento da Coleta Seletiva na UnB) quanto vamos trazer de forma ainda mais intensa, os debates e reflexões sobre o tema da Água.

Vamos lá:

Especialistas em hidrologia pedem mais atenção para gestão das águas pluviais urbanas


Fonte:  CNPq
Inúmeros municípios e cidades brasileiras vêm sofrendo com freqüência enormes prejuízos socioeconômicos devido às constantes inundações urbanas. O Brasil perde por ano em média R$ 6 bilhões por causa destas, sem contar com os prejuízos causados pelas cheias ribeirinhas, que ocorrem quando da ocupação não planejada do espaço limítrofe dos rios. O fato é que este problema, não ocorre somente devido a fatores climáticos e processos naturais, mas também, por falta do controle adequado da ocupação do espaço geográfico e de ações consistentes que busquem melhorar à gestão dos sistemas de drenagem das águas pluviais urbanas.